segunda-feira, 30 de maio de 2011
sábado, 6 de novembro de 2010
domingo, 31 de outubro de 2010
............. SITUAÇÃO ................. CIDADE .......... Y .............. CAMPO ..................(1970).
...SITUAÇÃO.........CIDADE......Y.......CAMPO...........(1970).
72 ÷ 9 = 8 8 = energia condensada Energia condensada = Pão = 8 pacotes de bisnaga/pão
Local de Realização do Trabalho:
sobre uma estrada que divide em duas a Lagoa de Marapendi, situada entre o Mar e a Montanha.
sobre uma estrada que divide em duas a Lagoa de Marapendi, situada entre o Mar e a Montanha.
Trajeto............................................................................
Copacabana, Ipanema, Leblon, Av. Niemeyer, Barra da Tijuca, Jacarepaguá.
Copacabana, Ipanema, Leblon, Av. Niemeyer, Barra da Tijuca, Jacarepaguá.
Trabalho realizado na Guanabara (Brasil) 1970.
DEFL ........SITUAÇÃO...........+S+...........RUAS ....ABRIL...........1970.
DEFL ........... -SITUAÇÃO- +S+ .............. RUAS .............ABRIL...........................................................1970.
DEFLAGRAMENTO DE SITUAÇÕES SOBRE RUAS. (OUTRAS SUPERFÍCIES INCLUÍDAS) PROJETO: LANÇAMENTO DE 500 SACOS DE PLÁSTICOS CONTENDO: Sangue, Pedaços de unhas, Saliva (escarro), Cabelos, Urina (mijo), Merda, Meleca, Ossos, Papel higiênico, utilizado ou não. Modess, Pedaços de algodão usados, Papel úmido, Serragem, Restos de comida, Tinta, Pedaços de filme (negativos), Etc. OBJETIVO: FRAGMENTAÇÃO DO COTIDIANO EM FUNÇÃO DO TRANSEUNTE. NA REALIZAÇÃO DO PROJETO FOI USADO um carro utilitário, tendo como motorista Luiz Alphonsus e no registro fotográfico César Carneiro, eu, Barrio, ocupei-me do lançamento dos sacos nos logradouros escolhidos; o início da ação deu-se às 10 hs. da manhã, sendo que a tática usada foi a seguinte:.............avanço a pé por uma rua em meio aos transeuntes carregando um saco (como usados para farinha, 60kg) repleto de objetos deflagradores e, quando chego ao local determinado, despejo-o em plena via pública, continuando a caminhar; logo após, César Carneiro registra a reação dos passantes, etc., em 6 ou 7 disparos, caminhando logo em seguida para o carro (UTILITÁRIO) que numa rua transversal nos espera, com o motor ligado.
DOS ASPECTOS:
1) DE CONSIDERAR OS SACOS (OBJETOS DEFLAGRADORES) COMO CENTROS ACUMULATIVOS ENERGÉTICOS.
2) DE TEMPERATURA: QUENTE - FRIO - GELADO - MORNO - MUITO QUENTE - (DO LIXO). 3) PSICOLÓGICOS
4) 20% dos SACOS (OBJETOS DEFLAGRADORES) continham uma fita gomada datada e assinada por mim.
5) Numa das intervenções, numa rua da Tijuca, um transeunte interessou-se vivamente pelos sacos (objetos deflagradores) e pediu-me um perguntando o que representavam, já que em princípio pensou que eram despachos; respondi-lhe que não, que o que ele tinha nas mãos era arte, ao que prontamente respondeu que tinha gostado e que portanto iria levá-lo para casa.
6) Na Praça General Osório, uma mulher ofereceu-me um sanduíche.
7) É necessário notar que em diversos locais, em razão das ruas não serem movimentadas, não houve necessidade de usar tática alguma, ou melhor, a tática era a descontração; o que não aconteceu, por ex., na av. Copacabana, av. Rio Branco, praça Saenz Peña, outras ruas do centro da cidade, lagos do Museu de Arte Moderna, etc.
8) O término de Deflagramentos, foi justamente nos lagos do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro às 16 hs.
9) Os pontos aonde foram deixados os sacos (objeto deflagradores), criaram entre si continuidades elétricas. Rio de Janeiro, primeira quinzena de abril..............1970........................
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